Prisão preventiva é decretada para três detentos em megaoperação em La Pintana

O que aconteceu?

Três dos cinco presos esta manhã na megaoperação realizada na Villa Concerto de La Pintana, Região Metropolitana, estavam em prisão preventivaapós ser formalizado por diversos crimes, segundo o Ministério Público.

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Deve ser lembrado que ataques foram realizados em 20 casas do setor General Arriagada com La Orquesta, e mais de 300 militares do PDI, GOPE, COP, Labocar e outros grupos especializados participaram com o apoio de carros blindados.

O que disse o Ministério Público?

O promotor Juan Cheuquiante, da Procuradoria Metropolitana Sul, comentou que “foi obtida a prisão preventiva dessas pessoas que foram formalizadas em decorrência desta megaoperação realizada esta manhã na comuna de La Pintana”.

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“São realizadas incursões paralelas, simultâneas, todas coordenadas, onde associadas aos crimes da lei de controle de armas, da lei de drogas e também dos crimes de homicídio que se repetiram nas últimas duas semanas em La Pintana, invadem essas casas, conseguindo o prisão dessas pessoas”, explicou o perseguidor.

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Conforme detalhado na audiência, oSuas prisões foram em flagrantea, para manutenção e transporte de munições e drogas, como maconha, pasta base de cocaína e outras substâncias a granel de substâncias ilícitas.

O tribunal deu um prazo dee 120 dias ppara realizar a investigação.

A megaoperação em La Pintana

O promotor-chefe da Equipe Metropolitana Contra o Crime Organizado e o Homicídio (ECOH), Heitor Barrosdisse anteriormente sobre a operação realizada nas primeiras horas da manhã em que uma das quadrilhas do traficante atirou contra clientes dos grupos rivais para intimidá-los e impedir as vendas.

Como resultado desses ataques, vvárias pessoas morreram nas últimas duas semanas nesse setor. Inicialmente foram relatados confrontos diretos entre gangues rivais, mas esta manhã o promotor Barros revelou essa manobra macabra de atirar em clientes.

A propósito, o promotor Barros destacou que as vítimas dos últimos assassinatos foram “usuários de drogas que foram a esses locais de venda e foram atacados por outras organizações e foram mortos.

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