Ele simulou patrulhamento: Homem se passou por policial para agredir motorista em Alto Hospicio

O que aconteceu?

Um homem permaneceu em prisão preventiva Ele fingiu ser um oficial dos Carabineros cometer um assalto no setor Quebradilla, na comuna de Alto Hospicio, região de Tarapacá.

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Trata-se de um homem de 37 anos, de nacionalidade chilena, que foi preso depois que as autoridades receberam o relatório do incidente.

O que se sabe sobre o homem que se passou por policial para cometer um assalto no Alto Hospício?

Na audiência de controle de detenção, o advogado assistente Gonzalo Artus explicou que o incidente ocorreu por volta das 12h10 de segunda-feira, 26 de agosto, quando o arguido estava na companhia de outro sujeito, que até agora não foi identificado.

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Conforme indicado pelo Ministério Público, ambos fingiam realizar patrulhas a bordo de um veículo, vestidos como funcionários da Carabineiro OS7S.

Ministério Público

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Ao chegar ao setor La QuebradillaEles interceptaram um veículoforçando seus ocupantes a descer após se sindicalizarem como policiais e usarem armas que pareciam ser de fogo.

Após verificarem que não possuíam dinheiro ou espécies ilícitas, e perceberem que outros veículos passavam pelo local, os dois sujeitos entraram no carro e seguiram em direção desconhecida.

A prisão de um homem que se passou por policial para cometer um assalto no Alto Hospício

Os Carabineros receberam denúncia do ocorrido e, seguindo instruções do Ministério Público, realizaram diversos procedimentos para descobrir o paradeiro dos criminosos, conseguindo verificar em câmeras de segurança que o acusado estava se deslocando pela cidade de Iquique.

Na Avenida Arturo Prat fizeram uma vistoria e confirmaram que se tratava do mesmo homem que momentos antes havia participado do assalto, prendendo-o e apreendendo uma sacola que carregava e que tinha dentro. sete camisetas verdes com bordado amarelo, com a legenda “OS7” e o logotipo institucional dos Carabineros.

Além disso, foram emitidas ordens entrada e inscrição na residência do réu, localizada em Iquique, onde foram apreendidos seu celular e outras camisetas com a mesma insígnia.

Dada a gravidade dos acontecimentos, o Tribunal de Garantia do Alto Hospício considerou que a liberdade do arguido representava um perigo para a segurança da sociedade e decretou a sua prisão preventiva, medida cautelar que deverá cumprir durante os 60 dias que lhe foram fixados como prazo para a realização da investigação do incidente.

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