Tiroteio fatal em Puente Alto: sabe-se do violento confronto entre gangues rivais que deixou dois mortos
O que aconteceu?
Um confronto para tiros entre gangues rivais terminou com duas pessoas falecidas na tarde desta sexta-feira no setor Bajos de Mena, na comuna de Puente Alto, Região Metropolitana.
O MAIS RECENTE
O duplo homicídio ocorreu depois das 14h30 em via pública, a duas quadras de um posto médico. No tiroteio, um terceira pessoa Ela ficou ferida e atualmente está em estado grave.
Quem eram os dois falecidos em Bajos de Mena?
Ele procurador Héctor Barrosda Procuradoria Regional Metropolitana do Sul, deu mais detalhes sobre o ocorrido, explicando que foi realizado por dois grupos dedicados ao tráfico de drogas e? atuar no setor.
“Não são gangues desconhecidas do Ministério Público ou da polícia. São organizações que se dedicam ao tráfico de drogas na região e em virtude dessas atividades ocorrem esses crimes. brigas e tiroteios”ele comentou.
Ir para a próxima nota
Um dos falecidos Eu estava no comando de uma das bandasenquanto o outro era um “tipo de soldado de outra organização que opera aqui.
A autoridade informou que um deles tinha mandado de prisão ativo. Além disso, no confronto, outros integrantes dos grupos foram presos e permanecem na 66ª Delegacia de Bajos de Mena.
Nenhum ataque foi relatado no centro médico
“As pessoas eles chegaram mortos para o centro médico e não houve tiroteio lá dentromas ocorreu a poucas quadras deste setor, em vias públicas”, esclareceu o procurador Barros.
E acrescentou que, de acordo com a informação recolhida, nenhum ataque foi relatado para o pessoal de saúde que trabalha no centro de saúde.
“Precisamos procurar essas armas ilegais”
O prefeito de Puente Alto, Codina Alemãcondenou o que aconteceu na sua comuna e garantiu que em março havia denunciado um confronto de gangues naquela área.
“Inclusive informações da comunidade foram repassadas à Delegação Presidencial e ao Ministério Público, indicando a departamentos onde estariam escondendo as armas”ele indicou.
O chefe comunitário apelou ao governo para que se encarregasse deste problema. “Precisamos que eles cumpram ataques em massa. “Precisamos ir buscar essas armas ilegais.”